21 dezembro 2006
14 dezembro 2006
08 dezembro 2006
Regina is Back!
07 dezembro 2006
Remodelação
Bíblia
Fica torto e endireita-te
29 novembro 2006
RODRIGO Y GABRIELA@MANCHESTER ACADEMY 2
Para vos contextualizar, Rodrigo e Gabriela são dois guitarristas mexicanos, que há alguns anos atrás tocavam trash-metal em bandas de garagem que nunca alcançaram qualquer sucesso. O amor à música e a renúncia a trabalhar em escritórios, motivou-os a emigrarem para a Europa, tendo escolhido a Irlanda como destino, local onde ainda se encontram a viver.
Dois guitarristas em palco, somente. Ainda assim, usam o instrumento de tal forma que dá ideia que têm uma banda inteira atrás deles.
Gabriela parece que toca sete instrumentos usando apenas um! Faz o ritmo, faz a percurssão, tudo ao mesmo tempo. Rodrigo é responsável maioritariamente pelos solos e pela melodia de cada composição, embora se dedique também à parte rítmica sempre que Gabriela necessita de extravasar as suas fronteiras.
A mescla de flamenco com a atitude rock é perfeita, a sua música é totalmente instrumental, agregando ao seu repertório temas clássicos de rock, os quais maquilham ao seu estilo, como por exemplo "One" dos Metallica", "Stairway to Heaven" dos Led Zepellin ou "Wish You Were Here" dos Pink Floyd (cantada em uníssono pelo público... excepto eu).
"Diablo Rojo" foi a música que fechou as cortinas, numa parte final em que a plateia ficou responsável pelo ritmo, fazendo das palmas o seu instrumento. Era a música que mais aguardava e foi de facto a melhor da noite, num set onde não é fácil arrebatar esse título. "Diablo Rojo" é uma viagem por terrenos áridos, cheios de solavancos, a 200 km/h.
Sem dúvida alguma uma experiência a repetir e altamente recomendável para quem tenha a oportunidade.
Aqui ficam dois pequenos excertos deste estupendo concerto: excerto 1 / excerto 2.
Ainda não foi desta!
15 novembro 2006
MUSE @ M.E.N. ARENA
E o facto de os Muse actuarem em Manchester duas noites seguidas, prova que a minha expectativa era partilhada por muitos outros.
Desta feita a minha localização na Arena foi excelente. Fiquei na bancada à direita do palco mas no piso mais inferior, bastante perto do palco. Começava bem a noite.
Os ânimos acalmaram depois da performance dos Noisettes que preencheram a primeira parte. A única coisa que conseguiram foi fazer jus ao nome, porque ruído houve bastante. As letras eram inaudíveis, a bateria ininterruptamente agressiva demais.
Saí mais cedo para voltar ao bar e queimar a última nicotina antes dos artistas principais entrarem em cena. Ao regressar ao interior da Arena, o ambiente começava a aquecer. Os sons que antecediam o concerto ajudavam, entre eles Arcade Fire, Nirvana, Rage Against The Machine... Entretanto o público nas bancadas inicia a onda que dura cerca de 5 minutos, criando uma atmosfera festiva.
Os Muse pisavam finalmente o palco e como previa o épico "Knights of Cydonia" abriu o concerto. Estrondoso início, ao fim de 10 segundos já estava completamente em pele de galinha... Além da fabulosa parede de som que ecoava a partir do palco, visualmente a banda encontrava-se igualmente bem servida. A bateria apareceu dentro de um cubo electrónico (não sei como explicar melhor...) e as imagens que ilustravam cada tema davam uma dimensão ainda mais especial. A adição de uma componente mais electrónica veio ainda dar mais força à banda ao vivo.
A maioria de "Black Holes and Revelations" foi tocado nesta actuação, mas ainda sobrou bastante espaço para os trabalhos mais antigos (apenas cometeram o pecado de deixar "Muscle Museum" de fora...). "City of Illusion" e "Starlight" foram os momentos de destaque do novo álbum. Até a mal amada "Supermassive Blackhole" foi recebida em delírio... afinal o pessoal gosta e não soou nada a Britney Spears! "New born" e "Stockholm Syndrome" ("this is the last time I abandon you / this is the last time a forget you..." foram as linhas mais poéticas da brilhante noite) mostram toda a densidade contida nas composições deste trio.
São puros épicos.
Matthew Bellamy esteve ao seu estilo, acabando por arremessar uma das guitarras para o público. Mas ao contrário do concerto que assisti em Lisboa, há uns anos atrás, os Muse não destruiram os instrumentos no final do concerto (facto que impediu o encore dessa vez).
Finalizou então um dos concertos do ano, aconselho vivamente, a todos os que tenham essa oportunidade, que não percam Muse ao vivo. Tempo de voltar à rua e continuar "chasing your starlight...".
P.S: os links dão acesso a imagens e sons do concerto a que fui. Obviamente a qualidade não é a melhor mas dá para ficarem com uma ideia.
27 outubro 2006
24 outubro 2006
TUNNG @ Night & Day Café
Este Sábado, a noite foi passada no Night & Day Café. Este espaço situa-se na zona de Manchester conhecida por Northern Quarter, que para vos dar uma ideia corresponde ao Bairro Alto local. O Xposure Live, evento organizado pela XFM Manchester (equivalente a Radar FM em Portugal), era consistido por três projectos, Brightblack Morning Light, Jill Barber e Tunng.
Os Brightblack Morning Light (BML) são daquelas bandas em que apesar de terem as ideias no sítio, apresentam ainda alguma falta de criatividade e rasgos que diferenciam os seus temas uns dos outros. Música vagarosa, vozes dissimuladas e uma semelhança inegável com bandas da linha de Tortoise. O set dos BML apresentou ideias que já têm bases para crescer, falta agora polvilhar-las com toques critativos.
A fadiga apertava, depois de um Sábado de trabalho, e a prestação dos BML não ajudou. Decidi sentar-me um pouco. Mas ao interpretar o seu terceiro tema, Jill Barber fez-me levantar e aplaudir de pé o resto da sua actuação. Originalmente canadiana, Jill apresentou-se em palco com sua guitarra acústica e com um guitarrista solo que ia adicionando notas perfeitas às vocalizações da cantora, cuja voz preenche completamente as canções. Entre o country mais arenoso e o jazz mais fumarento, Jill canta os seus sentimentos sem rede, com letras bem explícitas. Uma cantora que passarei a seguir com atenção.
Finalmente chegava a hora dos Tunng subirem ao palco e de uma vez por todas o cansaço desapareceu. A energia e a alegria que as composições deste sexteto emana rejuvenesceu-me. As canções do conjunto britânico começam normalmente com melodias pueris e inocentes, às quais são sobrepostas camadas de sons e batidas distorcidas, que tentam corromper a inocência dos sons iniciais. No meio desta anarquia sonora, os Tunng conseguem ser ditadores e manipular de forma a que a qualidade não seja lesada. A conjugação electro-folk-acústica é portanto perfeita, criando uma atmosfera refrescante.
O sexteto é composto por 3 guitarristas-vocalistas, uma vocalista que explora musicalmente todo o tipo de bugigangas e marroquinarias, outro elemento responsável pela percussão e um outro que lida com a parte electrónica. Apesar do leque de elementos que recheiam os temas, os Tunng mantêm uma organização sonora irrepreensível. Repito, são ditadores no meio do caos!
Os Tunng vão ser grandes, têm tudo para o ser. Caso não o sejam, não sou eu que não entendo nada disto, é só mais uma prova que o mundo musical está mais injusto que nunca.
20 outubro 2006
THE LEMONHEADS @ Manchester Academy 2
Ter a oportunidade de ver Lemonheads ao vivo, não passaria dum sonho há alguns meses atrás. Já sabia que Evan Dando estaria em Londres para alguma sessões acústicas e quando se confirmou a tour da banda, apressei-me a comprar o ingresso para o espectáculo.
747s foram a banda que abriram as hostilidades, apresentando um som alegre, a roçar o shoegazing diria mesmo. Bastante agradável, conseguiu manter-me entusiasmado apesar da ânsia de ver Evan e seus companheiros entrar em palco.
O arranque do concerto da banda norte-americana foi fortíssimo, presenteando o público com uma mistura de temas provenientes dos álbuns mais apreciados (Ít's a Shame About Ray, Come on Feel the Lemonheads e Car Button Cloth). A banda embalou e deu um recital.
Depois foi tempo de apresentar ao vivo o novo trabalho. Obviamente que o públicou afrouxou mas manteve o entuasiasmo porque novamente a banda intercalou as novas músicas com outras mais antigas.
A 3.ª fatia do concerto, talvez a que mais aguardava, foi preenchida por um set acústico protagonizado unicamente por Evan Dando. "Being Around", "The Outdoor Type" e "Favorite T" foram sem dúvida momentos que perdurarão na memória quem esteve na Academy 2 nesta noite.
A banda voltou para mais uma mão cheia de temas até que abandonou o palco, demorando apenas 30 segundos (!) a voltar para o encore. "If I Could Talk I'd Tell You" foi a cereja que finalizou a confecção deste concerto, sendo o único tema que compôs o encore.
Apesar do curto encore os Lemonheads conseguiram contentar-me. Lembro-me dos tempos em que Evan Dando chegou a interromper showcases por se esquecer das letras das músicas... que bom saber que está recuperado e de volta aos palcos!
13 outubro 2006
Cheira bem
P.S.: Destaques: "For Reasons Unknown", "Bones" e "Read My Mind".
P.S.2: Se alguém por acaso achar nalguma viela uma bilhete para o concerto em Manchester, eu compro...
12 outubro 2006
2 em 1
Eis o mais recente videoclip dos Muse, "Knights of Cydonia". Duas obras de arte juntas, o video e a música. Nunca mais é dia 11 de Novembro...
10 outubro 2006
Carro vassoura
Alguém precisa de um carro vassoura?
COHESION LIVE @ PLATT FIELDS PARK
Assustados pelo comprimento das filas que inundavam os poucos bares presentes no recinto, optámos por carregar o stock e abancar na relva enquanto as primeiras bandas desfilavam pelo palco. Graham Coxon era o primeiro nome sonante da tarde. O ex-guitarrista dos Blur apresentou o seu rock acelerado, repleto de tiques punk, anexados a melodias brit-pop q.b. O som acabou por tornar-se algo repetitivo e o final do concerto foi aproveitado por passear pelo resto do recinto que ainda não tinha sido visitado (Obrigado XFM pelos 3 isqueiros!!!).
Stephen Fretwell tocou enquanto eu tentava sobreviver à longa fila para o WC. E mesmo ao longe as melodias do seu som acústico acariciavam os tímpanos de quem estava atento.
Seguiam-se os Elbow, o primeiro concerto a que realmente queria assistir atenciosamente. E não desiludiram, com o seu som trabalhado até ao mais ínfimo detalhe e com temas que desfilam numa parede de som sempre em crescendo. Estupenda actuação ainda que não tenha sido possível assistir a todo o concerto porque entretanto fomos em busca da cerveja perdida. Quase todos os bares tinham esgotado a cerveja...daí as pequenas filas que agora perfilavam junto aos mesmos.
Por razões ainda desconhecidas, Lou Rhodes, a famosa voz dos Lamb, não actuou embora tivesse sido vista por diversas vezes a passear pela relva do parque.
E para finalizar em beleza, depois de mais um mini DJ set manuseado pelos elementos dos Doves (que dividiram as turntables do festival com Andy Rourke, ex-Smiths), entrava em acção Damon Gough, mais conhecido por Badly Drawn Boy. Arrancou com diversos temas do novo álbum que está prestes a sair, e que emitiram sinais positivos, porque soaram... a Badly Drawn Boy! Da actuação destacaram-se "Silent Sigh" e "All Possibilities". Muito boa disposição em palco e um sentimento muito especial sempre a sair das suas composições.
Depois era tempo de rumar até casa e discutir o que teria sucedido a Lou Rhodes...
26 setembro 2006
Bomba!
Assombroso é a palavra que vem à cabeça depois de ouvir o novo single de Damien Rice, que antecede o lançamento de "9", o novo álbum em Novembro.
Para ouvir no Cancioneiro Pessoal.
14 setembro 2006
Campeões humanitários
12 setembro 2006
Um ano de Manchester
05 setembro 2006
G.D.R.G.
10 agosto 2006
Factor X
09 agosto 2006
Tradições
Costumamos agarrar-nos a elas quanto temos toda a força da lógica contra nós.
Eu vou fazê-lo mais uma vez. E fazer força para que se mantenha a tradição de que quem marca de calcanhar em Viena, seja campeão europeu...
25 julho 2006
REGINA SPEKTOR @ LOWRY
18 julho 2006
Vanity Fair
And I saw so many people happy there
People that were not happy before
That were able to turnaround the score
I just want to make you aware
That I'm there, at the vanity fair
All frowns turned to smiles,
All dressed in their disguises,
All the beauty provided by the masks
All the truth forgotten if anyone asks
I just want to make you aware
That I'm there, at the vanity fair
And when your ticket expires,
And they capture all the liars,
Will you look at me in despair
and wash away that make-up that you wear?
I just want to make you aware
That I'm there, at the vanity fair
17 julho 2006
Different Roads
Don't mind about me, I'll take the long way
My vehicle belongs to another class
If I crash, I'll call for help myself
Doesn't need to be on your behalf
We are going through different roads,
Different ways of driving
We are using different guiding maps,
Different ways of living
And when you stop seeing me
On your broken rearview mirror
It won't mean that I got lost
I just found a road that's better
If I crash, I'll call for help myself
10 julho 2006
Há Caracoles!
Vai uma gargalhada?
05 julho 2006
O2 Wireless Festival @ Leeds
Duas horas depois de partir de Manchester estava a entrar no recinto, viagem mais rápida era impossível. Depois de um primeiro reconhecimento do local, tempo para me deslocar até ao Galaxy Stage (palco alternativo patrocinado por uma rádio britânica) onde já tinham sido abertas as hostilidades.
A 1.ª banda a entrar em acção foram os Grandadbob, perfeitos desconhecidos para mim. Apresentaram uma mescla de sons diferente, com pormenores electrónicos, violoncelo, xilofones e uma voz feminina de tons épicos. Interessante.
Depois era tempo para abancar no excelente relvado, sob o surpreendente sol (!) e confeccionar uma bela sandes mista. Seguidamente era altura de molhar a garganta e lá fui estrear a barraquinha da cerveja.
O palco principal acabava de ser inaugurado quando me aproximei, a cargo dos Metric, banda canadiana que também desconhecia. Agradaram-me bastante, especialmente durante as explorações melódicas instrumentais que executavam durante todas as músicas. Não sei se com motivos ou não, fizeram-me recordar Placebo, embora não veja uma ligação tão directa entre as bandas.
No palco principal seguiu-se o igualmente desconhecido (para mim) Sway. Rapper britânico apenas acompanhado de um DJ e vi imediatamente que todas as músicas soariam ao mesmo. Além disso os Mojave 3 aprestavam-se para actuar no palco alternativo. Momento para recarregar a cervejola e sentar-me em frente ao palco, situado dentro de uma tenda de circo. E foi a primeira grande actuação do festival. Os seus sons oriundos do deserto americano, as melodias simples e ao mesmo tempo profundas e o rock arenoso que fazia bater o pé. Uma performance bem sólida.
Após a banda norte-americana, tomou conta do palco o projecto Get Cape, Wear Cape, Fly, personalizado por Sam Duckworth, somente acompanhado pelo seu laptop e a sua viola acústica. Se a ideia parecia promissora no papel, melhor soou ainda na prática. Composições sólidas e melódicas, sentidas, reforçadas por batidas poderosas, conjugando-se na perfeição. Bastante refrescante esta mescla musical, que me fez pesquisar mais tarde sobre este projecto.
A meio do 3.º tema, mudei-me de armas e bagagens para o palco principal, com a missão de confirmar se os Gnarls Barkley eram mais que um one hit wonder. Bastante prejudicados pelo som precário e pelo estado degradado das cordas vocais do excelente vocalista, ainda assim a banda demonstrou que tem mais composições de bom nível além do popular "Crazy". Fiquei claramente com a ideia de que, reunidas as melhores condições, o concerto dos Gnarls Barkley teria sido bastante bom, assim não passou de mediano. A rever.
04 julho 2006
Há tanto tempo!
Já não balançam com tanta alegria as redes,
Já não brilham com tanta força as estrelas,
Já não há ninguém para recebê-las
Já não respiramos, nem fora de água,
Já não inventamos filmes,
Já não esmurramos com força,
Já não ganho sem rival
Não houve tempo para o adeus,
Haverá certamente para o olá outra vez,
O que dói mais surge repentinamente,
Mas nunca nos suga completamente
Já não estás cá... há tanto tempo!
04-05/07/2006
14 junho 2006
Gomez @ The Ritz
Os Clayhill soaram como uma banda que se encaixou perfeitamente no som dos Gomez, sons maioritariamente acústicos, raptados de paisagens do deserto americano, dominados por um contrabaixo (por vezes tocado à là violino) que fazia tremer todos os presentes. A voz remeteu-me muitas vezes para Ryan Adams, algo também alimentado pelos sons (mais semelhantes aquando Ryan está acompanhado pelos Cardinals). Um bom aperitivo para o banquete sonoro que se seguiria.
Digo prontamente que o concerto dos Gomez é daqueles que quando saimos dele só apetecer dizer que eles são a melhor banda do mundo.
Como esperado, os temas de "Bring It On", o primeiro trabalho da banda, foram os recebidos mais entusiasticamente. Há tanta coisa para descobrir em cada tema da banda, duelos de guitarras, duelos de baixos, duelos de percussões e jogos de vozes entre os 3 vocalistas.
Apesar de todos os instrumentos envolvidos nas sonoridades deste sexteto, o que me continua a fascinar mais é a possante voz de Ben Ottewell. Reforça o sentimento blues dos Gomez, que também se aventuram pelo rock n' roll, tiques de brit pop (especialmente nas canções interpretadas por Ian Ball a.k.a. Ricardo Carvalho), salpicos de electrónica, americana, enfim, uma barrigada de ingredientes musicais que não enjoam. Tom Gray é o porta-voz, o elo entre o público rendido e a banda. "Whippin' Picadilly" fechou um concerto em grande, ao qual ainda faltaram grandes temas do início da carreira, mas foram compensados com os novos temas que soaram magnificamente.
09 maio 2006
Colaborador
O blog é este: Modern Music
08 maio 2006
Altamente Recomendáveis
Ainda hoje vou colocar uma canção destes albúns no Cancioneiro Pessoal, vão visitando esse blog também para verificarem se já estão disponíveis.
02 abril 2006
Reforço
31 março 2006
Aviso à tripulação
Só para avisar que, como prometido, encontram-se disponíveis as primeiras as músicas destacadas no Cancioneiro Pessoal. "Saeglopur", uma das mais recentes viagens sónicas dos islandeses Sigur Rós, e "Hurt", o hino que Johnny Cash escolheu para se despedir da vida (versão do tema original dos Nine Inch Nails). Aguardo as vossas visitas e os vossos comentários (identificados, se não for pedir muito...).
P.S.: É só clicar e depois "Abrir" ou "Salvar".
Family Guy
28 março 2006
BOMBOM
P.S.: a partir de hoje, o meu blog musical, Cancioneiro Pessoal também vos disponibilizará os temas que nele destaque. Espero então mais visitas e que deixem a vossa opinião sobre as canções...
27 março 2006
Magnífico
Não passem ao lado deste disco, altamente recomendável e viciante.
P.S.: Não percam também a oportunidade de vasculharem e ouvirem o tema "Trapeze Swinger", presente na banda sonora do filme "In Good Company". Um hino ao amor imperdível.
19 março 2006
Lente de Contacto
Hobbies
27 fevereiro 2006
Jack Johnson @ M.E.N. Arena
Jack Johnson entrou em palco calçado, pela primeira vez em 2 anos (pudera, com a temperatura a rondar os zero graus em Manchester...), mas ao fim dos 2 primeiros temas, os sapatos já não faziam parte da indumentária do songwriter. Era um bom sinal, era sinal que o calor estava a invadir a imensa M.E.N Arena. O segundo tema, "Taylor", tinha sido o primeiro belo momento colectivo, embora desde o primeiro acorde a plateia estivesse rendida.
Com o desfilar dos temas, a plateia fica mais liberta para se juntar ao norte-americano e cantar a uma só voz. "Sitting, Waiting, Wishing", "Maybe" e "Bubble Toes" (para mim o melhor momento do concerto) foram cantadas quase em uníssono. Ao longo do concerto, outra estrela foi despontando em palco, Zach Gill, o teclista que normalmente acompanha Jack Johnson e que pode ser visto no videoclip de "Sitting, Waiting, Wishing". É um show man autêntico, que contrasta com a timidez de Jack Johnson, que cada vez que comunica com o público termina a interacção com um sorriso de miúdo, de quem está meio envergonhado.
Como interlúdios entre as suas músicas, Johnson tocou ainda sons de White Stripes ("My Doorbell") e Sublime ("Bad Fish"), sempre bons de ouvir também.
Na parte final da noite, Matt Costa (que tinha actuado na 1ª parte, juntamente com a banda de Zach Gill, os ALO), juntou-se a Jack Johnson para tocarem umas das suas próprias composições.
No único encore da noite, Jack voltou sozinho, com a sua guitarra, e brindou-nos com mais uma mão cheia de temas. Só faltava a fogueira entre nós e ele, mas o calor sentia-se na mesma.
Acabou o concerto, abriram-se as portas, toca a abotoar o casaco rapaz, que o Jack já se foi embora...
26 fevereiro 2006
Estratégias do Espertalhão
20 fevereiro 2006
Pérolas da TV
Depois de um começo algo duvidoso, a minha relação com a TV inglesa tem vindo a melhorar. Com o tempo vamos conseguindo explorar melhor o terreno e escavar em busca das pérolas escondidas. O arranque da nova grelha do Channel Five foi algo de extraodinário. Séries preciosas para todos os dias da semana. Entre as mesmas destaco "Prison Break" (que se passar em Portugal talvez se chamará "A Fuga Sangrenta da Prisão Maldita"). A série conta a história de Michael Scofield (Wentworth Miller), que alinhava um assalto a um banco, propositadamente falhado, de modo a ganhar bilhete de ingresso para a prisão onde o seu irmão se encontra preso e com sentença de morte marcada para breve. Michael programou a futura fuga até ao mais ínfimo pormenor, ao ponto de tatuar por todo o seu corpo a planta da prisão, embora disfarçadamente. Apesar de todos os obstáculos que vai enfrentando, Michael não desvia nem um milímetro o seu plano e segue a religiosamente o seu plano. Outra série brilhante é House (em Portugal, será algo como "Casa dos Médicos", nem tomando atenção que House é o nome da personagem principal), que retrata o dia-a-dia de um médico com procedimentos algo ortodoxos. Com um humor cortante e sempre remando contra a maré, House lá vai conseguindo levar a água ao seu moinho.
Outras pérolas são as séries de animação "American Dad" e "Family Guy", ao melhor estilo dos "Simpsons". Gargalhada atrás de gargalhada, com humor sarcástico q.b. (ou ás vezes roçando os limites).
02 fevereiro 2006
Ben Lee @ Life Cafe's Late Room
Life, live, love, lee. 4 palavras servem para descrever a noite no Late Room.
17 janeiro 2006
Adenda
12 janeiro 2006
10 músicas para 2005
* The Strokes: Juicebox
* Antony & The Johnsons: Bird Guhrl
* Cat Empire: In My Pocket
* The Killers: Mr. Brightside
* Franz Ferdinand: Walking Away
* Jack Johnson: Sitting, Waiting, Wishing
* System of a Down: Radio/Video
* Humanos: Maria Albertina
* Bright Eyes: First Day Of My Life
* LCD Soundsystem: Tribulations