Segundo sei, prevê-se para este Verão o arranque da Sportv 2. Gostaria de saber qual a necessidade deste segundo canal desportivo, sendo que o primeiro, quando finda a temporada futebolística, fica marcado por conteúdo que já não prende a maioria dos telespectadores. E mesmo quando a temporada futebolística está em marcha, a Sportv recorre a repetições de jogos e transmissões indiferidas para encher a grelha. Como irá a Sportv preencher a programação do seu novo canal? Deixo aqui uma possível grelha:
9.00h - Abertura da emissão
9.15 - Campeonato australiano de windsurf (Directo)
10.30 - Retransmissão do Gil Vicente x Estoril (Superliga 2004/2005)
12.15 - Supermalha 2005: Dínamo de Viseu x Borussia de Serpa
14.00 - Retransmissão do jogo Águas Santas x Boavista (Campeonato Andebol 2004/2005)
15.30 - Desporto Escolar - Final de Vólei Feminino: Escola EB 1,2,3 da Damaia x Ciclo Preparatório da Pontinha
17.00 - Campeonato Mundial de Pesca à Perca - Alqueva 2005
19.00 - Campeonato Distrital de Lisboa de Danças de Salão: Alunos de Apolo x Academia da Ajuda
20.30 - Brasileirinho - Campeonato Infantil de Futebol : Guaçapá x Marajó de Maracatú
22.15 - Entrevista exclusiva com José Veiga sobre os 215 possíveis reforços do SLB
23.30 - Entrevista sobre assuntos interessantes com Dias da Cunha
23.32 - Troféu Nacional de Scooters: Grande Prémio da Ponte Vasco da Gama
0.30 - Campeonato Ibérico da Macaca: Externato Infante D. Henrique x Liceo da Coruña
2.00 - Fecho da Emissão
1 comentário:
De facto, a realidade de ter mais canal de televisão referente à temática desportiva é ridícula. Não basta já ter um canal que por vezes já aborrece quando transmite o torneio de golfe do Japão, quanto mais ter um outro canal de televisão de segunda categoria... Talvez transmitam os jogos da segunda divisão do INATEL, ou então façam a cobertura da milha de Gáfete!
Em vez de gastarem esforços e dinheiros nestas ridicularices, porque não a criação de um canal de acessibilidades para as pessoas com deficiências motoras ou psicológicas. Todos lucraríamos com isso, em especial este grupo de pessoas quase sempre marginalizadas, e também ajudaríamos a criar uma sociedade mais igual e mais harmonizada.
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