As ondas vão e vêm. Ou melhor, nunca vêm, mas por vezes é possível ouvi-las rebentar ao longe.
Eu respiro fundo mais uma vez e enterro-me na areia.
Deixo à superfície o relógio. Para que o sol o degrade e para que eu não saiba que dia é.
Porque nunca há tempo para mim. Porque, foda-se, porque sim.
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