"Por vezes, estico o braço e ofereço-te a mão. Mesmo sem querer. Não consigo impedir. Uma mão que transpira carinho. Uma mão que sente tanto que pode partir a corda, tanta é a vontade de te puxar.
Não tenho pressa. Mas sim medo. Medo que petrifique ali sozinha. Porque ninguém mora nos edifícios que construo."
Não tenho pressa. Mas sim medo. Medo que petrifique ali sozinha. Porque ninguém mora nos edifícios que construo."
- Inácio de la Fuente
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