29 setembro 2008

pica-pedras.

O Gafetense este ano joga à bola. Joga como há muito tempo eu não via, embora dê para perceber que o potencial do plantel permitirá exibições ainda superiores ao longo da temporada.

Mas como sempre, como sempre acontece quando se engendra um projecto ambicioso/ousado em Gáfete, os detractores não tardam em manifestar-se.
O lema dos críticos destruidores é este ano: "Uma equipa de Gáfete que não tem jogadores de Gáfete!".

Desde logo, é uma afirmação falsa. Como se sabe, há membros do plantel oriundos de Gáfete.
Depois, entoam tal crítica como se em Gáfete nunca se tivesse tentado um projecto envolvendo apenas jogadores que nasceram, viviam ou estavam conotados com Gáfete de alguma forma. Ora, se bem me lembro, esse projecto foi tentado há bem pouco tempo e teve até uma duração bastante razoável para que pudesse dar frutos.

Se fosse a eles, a esses Fernandos Aguiares da sociedade gafetense, que só destroem, perguntaria ao Luís Filipe Vieira quantos jogadores de àguia ao peito nasceram ou vivem em Benfica.

Sim, mas oh Álvaro, o futebol distrital é diferente, dirão eles. Bem sei, mas diz o sábio povo: "Junta-te aos bons, serás como eles." Quero com isto dizer que, se outras equipas elaboram projectos destes para catapultar o nome das freguesias, porque há-de Gáfete ser diferente?

Mais do mais, talvez nem saibam reconhecer que talvez, as camadas jovens que a actual direcção do GDRG voltou a instaurar, tenham como meta cultivar talentos que possam mais tarde servir as cores do Gafetense.

No que a mim diz respeito, e falo como sócio, bato palmas à direcção.

1 comentário:

Anónimo disse...

e tu gostas de futebol??ora algo que eu não sabia:-)
beijinho:-)