06 novembro 2007

Xilofone

Quero tocar-te.
As tuas cores fazem todos os olhos sorrir.
A alegria entranhada será libertada pelos sons. Pela inocência e frescura dos tons.
Pautas não.
Que o improviso, sem aviso, soa melhor.
Êxitos não.
Que os alternativos, fugitivos, transmitem sempre mais calor.
Arrepios sim.
Que a Alice, qual miss, fica ainda mais bela quando o escuta.

Quero tocar-te xilofone.
Para que a magia não nos abandone.

1 comentário:

Alexandra disse...

O xilofone, nas mãos do pequeno Ari, tem estas notas, soa como este poema. Deixemo-lo tocar...