30 setembro 2005

Inferno Vermelho

No Teatro dos Sonhos, a peça que seria exibida retratava a história de um gigante e de um anão. O anão teve a coragem de entrar em casa do gigante e fazer-se passar por proprietário, mas às vezes a sorte não protege os audazes.
Mas ao fim de um tempo, o gigante, adoentado, ficou sem voz para poder calar o anão, que com uma voz, que chegou a roçar a dos melhores tenores, foi ganhando peito e mostrou ser bravo. Mas como disse atrás, a sorte nem sempre protege os audazes e mesmo com a voz rouca, o gigante impôs-se.

Eu tive na primeira fila a assistir deslumbrado. E aplaudi de pé no final, o actor que protagonizou o anão.


P.S.: Este post é dedicado ao Paulo Garcia que me motivou a escrever numa altura em que a inspiração e a dedicação fraquejavam. Gracias!

2 comentários:

Anónimo disse...

eu é q agradeço..e agradeço em nome de todos os que passam aqui pelo blog...continua a escrever q nos tambem continuaremos a ler...ate sempre...havemos de nos encontrar por ai...

Anónimo disse...

Suponho que o anão seria o nosso benfica e o gigante o manchester e se assim for:- foi talvez a discrição mas parecida aquilo que na realidade se passou. já agora tb agradeço ao Paulo se não fosse ele este comentário certamente não estaria aqui. FUI.....