.
30 outubro 2008
perdições #3.
.
29 outubro 2008
sábado @ exotiku's club.
P.S.: Um dos dois faz anos a partir da meia-noite. E fica uma pista, não sou eu...
28 outubro 2008
23 outubro 2008
22 outubro 2008
shot 27.
rachael yamagata: elephants
"so for those of you falling in love,
keep it kind, keep it good, keep it right.
throw yourself in the midst of danger,
but keep one eye open at night."
14 outubro 2008
shots.
Decidi conhecer os Crooked Fingers pela simples razão de partilharem o produtor com o GÉNIO Andrew Bird. E em boa hora o fiz, o disco "Forfeit/Fortune" é bom.
Outra banda que me tem encantado nos últimos tempos são os Rural Alberta Advantage (RAA), cujo nome tardei milénios a encaixar. A voz e a produção onde embebem o seu som remete bastante para o universo dos igualmente brilhantes Neutral Milk Hotel.
09 outubro 2008
shot 26.
wir sind helden: du erkennst mich nicht wieder
há quem se preocupe com as pessoas que nos abandonam. pois eu gosto quando elas desaparecem e rumam a paragens tão remotas, tão remotas, que acabam por levar os seus próprios fantasmas com elas.
esquecermos a sua voz. olvidarmos a última vez que as ruas auscultaram os passos de ambos caminhando ao mesmo ritmo. esquecermos a cor dos olhos. esquecermos que ficámos com calos e cicatrizes por elas. deixá-las ir. ainda bem que têm rumo.
e nós ficamos aqui. ao pôr do sol, frio, de bola de basket na mão e um sorriso na cara. a sorrir para ninguém. nem sequer para um espelho. para que o sorriso seja livre, sem ter raízes daninhas a prendê-lo. sem rumo, graças a Deus.
revejo-me muito na frase do post anterior. também perdi a fé nos finais felizes. talvez por isso desgoste dos filmes que as TVs passam nas tardes de domingo. a diferença entre mim e aquela frase, é que eu não procuro recuperar essa fé. simplesmente porque tudo o que observo e escuto diariamente, me faz crer que tal coisa não existe.
prefiro ficar aqui, de bola de basket na mão, a arrefecer olhando o ocaso. mas sorrindo.
08 outubro 2008
frases a reter XII.
the faith i had when i met her and that made everything feel right. i'm trying to recover my faith in happy endings."
everybody hurts.
Palpita-me que os próprios larápios estão afectados com a crise e reúnem-se em suas tocas, de calculadora na mão. Ou então rompem bancos adentro e deparam-se com cofres ocos...
Ou então, os ladrões portugueses embarcaram de férias com os ladrões da AIG, para o tal resort requitado.
07 outubro 2008
ensaio #0.
E foi mais ou menos assim q soou o ensaio zero do nosso projectozinho de covers.
É pena não haver mais disponibilidade por as ideias florescem a cada minuto. Os ensaios repartem-se entre o Alentejo e Inglaterra (sim! somos um projecto internacional!).
P.S.: Para queixas acerca do som, por favor contactar o organista albufeirense Alex Garcia.
03 outubro 2008
02 outubro 2008
music (adenda).
Mas tenho que falar doutro disco. Descobri-o durante a semana passada e é soberbo.
"The sparrow & the crow" de William Fitzsimmons. Depois da minha onda de punk-rock, depois chillout, depois indie-rock, neste momento é o songwriting que domina as minhas playlists.
E este disco é brilhante. Canções de uma cadência vagarosa, como é timbre deste género musical, entoadas por uma voz doce, que remete um pouco para a de Sam Beam (Iron & Wine).
Podem ouvir o álbum na íntegra aqui.
what kind of fuckery is this?
e por efeito dominó (pode ler-se também "dobinó", caso seja natural de Gáfete), eu ia desmaiando também.
graças a Deus, o reset mantém o seu poder e estamos de volta ao normal.
01 outubro 2008
music.
Óbvio que existem várias formas de celebrar esta data. O Metro do Porto sugeriu que os seus utentes se suicidassem. Ou, pelo menos, foi isso que entendi quando li que a entidade sugeria que as pessoas passassem este dia com Beethoven...
Eu vou ficar-me por algo menos megalómano. Vou apenas recomendar-vos um disquinho de Outono. Não é novo, não é o disco da minha vida. Mas, há dias atrás, escutava-o e pensei que o título "Autumn Fallin'" não é a única marca outonal que tem.
A música de JayMay é outunal, a meu ver. Os sons descaem para o melancólico, invernal, mas depois... existe aquela esperança profunda, aquele optimismo nas letras desta menina de Long Island, e parece que rompe em nós aquele sol de Outuno, que ainda que fraco, brilha.
Descubram este álbum. Só vos fará bem. E depois, ela até é fofinha.